Pergunta realizada em 08/10/2005 00:00
Gostaria de saber se é normal uma criança demorar para urinar apos acordar = ou - 12 horas e quandop o faz não reclama de dor nem nada, alias nunca teve infecção urinaria.
Respondida em 08/10/2005 00:00
Se a criança está assintomática, está se sentindo bem, o exame de urina está normal, a função renal está normal, não existe motivo para preocupação. Principalmente nesta época de muito calor a sudorese aumenta e a diurese diminui.
Pergunta realizada em 06/10/2005 00:00
lactente,2 meses, aleitamento materno exclusivo ,peso no percentil 75,assiintomatico- exame de urina -rotina-risco cirurgico para cirurgia de hernia inguinal-mostrou 2 piocitos por campo e flora aumentada- gram de gota 3 bacterias coraveis ao gramp- urocultura Enteroacteria cloacae- >100 000colonias/ml - pergunta- tratar ou não ?
Respondida em 06/10/2005 00:00
A criança está assintomática, o exame de urina rotina não mostra piúria, a flora bacteriana aumentada só tem valor em urina recém emitida. Apesar do gram de gota mostrar 3 bacterias coraveis, a urocultura mostra esta bactéria, Enteroacteria cloacae- >100 000 colonias/ml - que não é um agente etiológico de ITU na infância. Estes dados sugerem contaminação e seria mais prudente a repetição destes exames em laboratório de qualidade.
Pergunta realizada em 10/09/2005 00:00
meu filho de 1 ano e 3 meses tem TU Wilms bilateral. No dia 22/6/05 foi submetido à cirurgia, na qual a médica-cirurgiã retirou o rim esquerdo e biopsiou o rim direito. aguardando resposta à cirurgia na UTI, meu pequeno nao urinou o que o levou a nova intervencao cirurgica no dia seguinte, pos Ultra-sonografia que constatou tumor no ureter do rim direito que ficou. desta cirurgia meu filho saiu bem, urinando normal. contudo, o rim que ficou ainda tem o tumor(a biopsia comprovou ser tumor de risco intermediario).A grande discussao está no fato de que meu filho, atualmente pesa 8,6 Kg, está internado no Hospital Sao Rafael, Salvador-Ba, e deve ser submetido a tratamento agressivo de quimioterapia e radioterapia, o que nao é o mais indicado para ele devido às condições físicas e a sua pouca idade. outra alternativa seria retirar este rim prejudicado com o tumor e submete-lo a dialise até a epoca mais propicia para um transplante. Só que ainda seguindo esta ultima alternativa a taxa de mortalidade é alta, visto tratar-se de tratamento complicado. como mãe me sinto verdadeiramente incapaz e morro de medo de perder meu unico filho. por isso preciso de conselhos e gostaria de saber se existe algum lugar aqui no Brasil, ou mesmo fora, que possa me ajudar no trato do meu pequeno. ele está sendo bem assistido pela equipe de Dra Nubia e pela medica-cirurgiã Dra Soraya, mas, ainda assim, tenho receio de nao estar permitindo a ele todas as chances de sobreviver (sem sequelas). por favor entrem em contato!
Respondida em 10/09/2005 00:00
Baseado no bom senso clínico e na experiência de um unico caso de tumor de Wilms bilateral, eu diria que a primeira abordagem terapêutica seria quimioterapia (com radioterapia?). Existem reais chances da regressão do tumor e um equilíbrio de vida por tempo prolongado - definitivamente? Pela idade e peso julgo que a alternativa de nefrectomia seguida de processo dialítico seria de maior risco e, na verdade, não se excluiria necessidade da quimioterapia.
Pergunta realizada em 15/08/2005 00:00
Paciente com única ITU com 1 mês. Fez UCM normal, porém US dinâmico no melhor serviço de B.H. detectou dilatação ureteral discreta unilateral, por isso nefropediatra manteve quimioprofilaxia. Hoje com 1 ano e 3 meses, novo US com melhora da dilatação. è necessário tratamento con vencional de RVE? Exames de medicina nuclear são necessáriois?
Respondida em 15/08/2005 00:00
Após detecção de um episódio de infecção do trato urinário (ITU), em crianças de baixa idade, principalmente com 1 mês de vida, é imprescindível que se avalie a morfologia e a perviedade do trato urinário, já que a incidência de alterações anatômicas associadas com a ITU é grande. Assim sendo, está indicado a avaliação com ultra-sonografia dinâmica e com uretrocistografia miccional. No caso em discussão, a UCM mostrou ausência de refluxo vésico-ureteral e a ultra-sonografia mostrou dilatação ureteral unilateral. A indicação da quimioprofilaxia nesse caso se justifica pelo fato de se tratar de criança de baixa idade e com risco de 50% de recidiva da ITU (risco usual de recidivas de ITU). Quando não há alteração anatômica associada a quimioprofilaxia deve se estender por cerca de 6 meses. Outra indicação dependeria do grau de dilatação ureteral que pode ser discreta em porção distal do ureter, até mega-ureter primário. Com 1 ano e 3 meses de vida a melhora da dilatação deve ser melhor definida, ou seja houve regressão total? Parcial? É necessário saber se os rins estão com tamanho adequado para a idade e como se encontra o parênquima quanto a ecogenicidade e espessura. Imaginado-se que o trato urinário superior esteja em condições de normalidade, e que a dilatação ureteral seja discreta, e que essa criança não tenha apresentado outros episódios de ITU, não vejo indicação de se continuar com quimioprofilaxia nem submeter essa criança aos exames de medicina nuclear (cintilografias e cistografia radioisotópica direta). Ela deve ser acompanhada com exames de urina para detecção de ITU, principalmente em casos de febre, e deve ser avaliado seu hábito intestinal na tentativa de ser evitar ou tratar possível caso de constipação intestinal, que é fator para o surgimento e manutenção de infecções urinárias.
Pergunta realizada em 08/08/2005 00:00
NO CASO DE HISTÓRIA FAMILIAR DE CASOS DE RINS MULTICÍSTICOS, COM INSUFICIENCIA RENAL, DEVEM SER ESTUDADOS COM U.S.TODOS OS RN., MESMO OS COM U.S. OBSTETRICOS NORMAIS
Respondida em 08/08/2005 00:00
O rim displásico multicístico, que não tem caráter hereditário, é a anomalia renal cística mais freqüente na infância e a segunda causa de massa abdominal palpável em recém-nascidos e lactentes. Caracteriza-se pela presença de múltiplos cistos de tamanhos variáveis e pela ausência do sistema pielocalicial normal, associado a ureter atrésico É quase sempre unilateral, mas pode ser limitado a uma porção do rim. Atualmente, a maioria dos casos é detectada intra-útero por meio de ultra-sonografia, ou na propedêutica de massa abdominal no período neonatal. Porém, muitos são descobertos na abordagem de dor abdominal, microhematúria e infecção urinária. Na literatura, cerca de 22,5% de unidades contralaterais estão alteradas, sendo a obstrução da junção ureteropélvica e o refluxo vesico-ureteral as anomalias mais comuns. Na UNP-FMG, em 48 casos estudados apenas dois (4,1%) apresentavam refluxo vésico-ureteral. A maioria das crianças apresenta evolução clínica normal, isenta de complicações, com tratamento conservador. A doença policística tem duas formas principais que podem se manifestar na infância: a doença policística autossômica recessiva (tipo infantil, DPRI) e a doença policística autossômica dominante (tipo adulto, DPDA). Essas duas doenças têm características clínicas, morfológicas e evolutivas diferentes. A DPRI é mais freqüente, mais grave, pode se manifestar desde o período neonatal até a adolescência, acometendo os dois rins com evolução para insuficiência renal crônica progressiva, hipertensão arterial e hematúria. Na maioria dos casos existe um comprometimento hepático, cistos e fibrose hepática, podendo progredir para hipertensão portal. A DPDA se manifesta mais raramente na infância, sendo demonstrados os cistos renais bilaterais geralmente após os 10 anos de idade. Os sintomas clínicos são raros e se manifestam ainda mais tardiamente, após os 20 anos de idade, como dor abdominal e hematúria, raramente hipertensão arterial. O comprometimento hepático é menos comum e a evolução para insuficiência renal crônica acontece em 8% dos pacientes adultos. Assim sendo, todo caso de história familiar de doença cística, multicística ou policística, deve ser investigado por ultra som no pós-natal. No caso de história familiar de DPDA é necessário acompanhamento a longo prazo.
Pergunta realizada em 08/07/2005 00:00
Na verdade, gostaria de saber se valores elevados de creatinina podem acontecer com a dosagem de ureia normal, em um individuo adulto?
Respondida em 08/07/2005 00:00
A pergunta não especifica as condições do indivíduo. Nos indivíduos com doença renal crônica, independente de sua etiologia, glomerulonefrites ou doenças estruturais, e em estágios iniciais 2 e 3 do K/DOQI podemos ter creatinina sérica elevada, ainda com uréia em valores normais, (estágio 2: rim com lesões e com RFG entre 60-89 ml/min/1,73 m2 e estágio 3: rim com lesões e com RFG entre 30 – 59 ml/min/1,73 m2). Devemos também considerar que os valores laboratoriais podem não retratar a realidade do ritmo de filtração glomerular (RFG) naquele momento. A creatinina é um produto metabólico da creatina e da fosfocreatina, que são encontradas exclusivamente nos músculos. Portanto indivíduos com grandes massas musculares ou que fazem uso de complementos a base de creatina (com o objetivo de ganho de massa muscular) podem ter valores elevados de creatinina sérica. A ingesta de carne também pode aumentar temporariamente a creatinina sérica em até 30%, pois a creatinina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Dessa forma é importante observar jejum de 12 horas precedendo a coleta da amostra sanguínea e evitar ingesta de grande quantidade de carne. Quanto ao método de análise também vale um alerta. O método de análise laboratorial mais utilizado para a medição da creatinina sérica é a reação de Jaffé. Método colorimétrico que pode sofrer influências de cromógenos “não-creatinina” proporcionando valores mais elevados, necessitando-se nesses casos de métodos que excluem tais comógenos, como o método de imidohidroxilase. Algumas substâncias podem ser encontradas no plasma e interferir no método de Jaffé aumentando falsamente a creatinina como glicose, frutose, piruvato, acetoacetato, ácido úrico, ácido ascórbico, além das cefalosporinas, metanol e álcool isopropil. Algumas substâncias por outro lado, inibem a secreção tubular de creatinina como cimetidina, trimetoprim, pirimetamina e dapsone, conseqüentemente elevando o nível sérico. Em relação a uréia existem mais fatores que aumentam falsamente seu nível sérico do que diminuem. A produção de uréia é variável e muito dependente da ingesta protéica. Alguns fatores influenciam os métodos de análise laboratorial diminuindo falsamente a uréia sérica como, ácido ascórbico, levodopa, lípides (lipemia) e estreptomicina. Desta forma, no caso em questão é aconselhável a repetição do exame, observando as situações que podem alterar os resultados de creatinina e uréia plasmáticas, além da realização de exame de urina rotina (urina tipo I) avaliando possíveis alterações no sedimento urinário que sinalizem acometimento renal.
Pergunta realizada em 24/03/2005 00:00
Gostaria de saber , quais as indicações para uso da oxibutinina intravasical, e qual a contraindicação
Respondida em 24/03/2005 00:00
O uso da oxibutinina intravesical (aminaterciária que tem um efeito anticolinérgico e espasmolítico eficaz em vários músculos lisos) está indicado em pacientes que realizam cateterismo intermitente (geralmente são pacientes com bexiga neurogênica com uma hiperreflexia do detrusor) e que não responderam ou tiveram efeitos colaterais intensos e não toleraram o uso do medicamento por via oral. A posologia é a mesma da via oral e é realizada imediatamente após ter sido feita a retirada da urina pela sondagem vesical. Contra- indicação: No curso de uma ITU sintomática e quando há incerteza quanto à capacidade dos responsáveis em manipular a administração da medicação
Pergunta realizada em 01/02/2005 00:00
Sou pediatra geral, mas tenho acompanhado, ao longo de 30 anos, crianças com problemas renais.Crianças com síndrome nefrótica têm retornado com certa freqüência para internação. Aí, tenho re-instituir novo tratamento. Todas, até hoje, são sensíveis à prednisona. O que fazer para diminuir a recidiva e qual o meljor tratamento a ser instituido? Noé
Respondida em 01/02/2005 00:00
A síndrome nefrótica corticosensível, na maioria das vezes, é a síndrome nefrótica por lesões mínimas dos glomérulos (SNLM), que tem um ótimo prognóstico, nunca evoluindo para insuficiência renal crônica. Porém, caracteristicamente, os pacientes com SNLM evoluem com recidivas freqüentes, principalmente nos primeiros anos da doença. Alguns tornam-se corticodependentes, sendo necessário o uso constante de prednisona, com seus riscos de toxicidade. Na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da FMUFMG, a conduta nos casos de recidivas freqüentes (mais de 3 recidivas no ano) é manter a menor dose de prednisona que iniba a recidiva, por um tempo prolongado, em torno de seis meses a um ano, em dias alternados. Com isto a criança permanece em remissão, com doses pequenas de corticóide, e poucos efeitos colaterais. Após este tempo, tentamos retirar a droga e, geralmente a criança evolui bem melhor, com menos recidivas. Alguns casos de corticodependência, com doses mais altas de corticosteróides, e os corticoresistentes, necessitam do estudo histopatológico através da biópsia renal, para definir o tipo de lesão, o prognóstico e a necessidade de usar outro tipo de medicamento como a ciclofosfamida ou outro imunossupressor. Estes casos devem ser encaminhados ao nefrologista pediátrico para melhor avaliação e conduta.
Pergunta realizada em 24/01/2005 00:00
Num serviço primário, qual a melhor abordagem para criança com hematúria microscópica?
Respondida em 24/01/2005 00:00
1-Inicialmente, como em toda propedêutica médica, são fundamentais uma boa história clínica e um minucioso exame físico. Torna-se essencial saber a data do início da hematúria e o tipo de sua apresentação, intermitente ou persistente, se está acompanhada de outros sinais ou sintomas como dor abdominal, febre, edema, disúria, erupções cutâneas, púrpura, artralgia, dispnéia e outros. Deve-se também saber se é precedida ou precipitada por outros fatores como: IVAS, exercícios físicos e traumatismo renal. Com relação ao fluxo urinário, no caso de ser macroscópica, deve-se avaliar se ela é inicial, terminal ou total (durante todo o ato da micção) e se há coágulos sangüíneos. Outra importante informação é sobre uso de medicamentos como analgésicos, ciclofosfamida e anticoagulantes e uso de alimentos que podem modificar a cor da urina. Histórias familiares de litíase urinárias, glomerulopatias, insuficiência renal, surdez e anemia devem ser investigadas em parentes de 1º grau e nas gerações anteriores. Na maioria dos pacientes pediátricos com hematúria o exame físico é normal. Deve-se estar atento ao peso, estatura, pressão arterial, presença de edema, palidez, equimoses, petéquias, hemangiomas, massas e sopros abdominais. Ao examinar a genitália é essencial a observação de sangramentos, infecções, traumatismos e, nas púberes, verificar a coincidência com o fluxo menstrual. 2-Após essa avaliação é fundamental a confirmação da hematúria com mais 2 exames, em ocasiões diferentes: a presença de 5 ou mais hemácias por campo microscópico em aumento de 400 vezes, após centrifugação da amostra urinária. 3-Procurar diferenciar hematúria glomerular de hematúria não glomerular através dos seguintes dados: -hematúria glomerular: presença de cilindros hemáticos, achado de mais de 80% de hemácias dismórficas no exame de urina com microscopia de contraste de fase, presença de alguns sinais e sintomas que lembram glomerulopatia, tais como edema, hipertensão arterial, cilindrúria, proteinúria, lipidúria, hematúria após episódios de IVAS, história familiar de glomerulopatia, surdez, e outros. As principais causas de hematúria glomerular são: GNDA, Púrpura de Henoch-Schönlein, Nefropatia por IgA (Doença de Berger), Síndrome de Alport, Glomerulopatia Lúpica, Glomerulonefrites crônicas, alguns tipos de Síndrome Nefrótica, Hematúria Recorrente ]Benigna, e outras -hematúria não glomerular: ausência de cilindros hemáticos, achado de menos de 20% de hemácias dismórficas no exame de urina com microscopia de contraste de fase, presença de coágulos na urina, hematúria macroscópica no início (sangramento uretral) ou no final (sangramento vesical) da micção, sinais e sintomas de infecção urinária (disúria, algúria, desconforto supra-púbico, dor lombar, febre, etc), de litíase e distúrbios metabólicos como hipercalciúria e hiperuricosúria (dor abdominal, cólicas, cristais no exame de urina rotina), história de traumatismo ou exercício físico. Tumores e cistos podem ser palpados ao exame físico. 4-Se o diagnóstico de hematúria glomerular for o mais provável pedir os seguintes exames: uréia, creatinina, proteinúria de 24 horas, C3 e C4, FAN, HBsAg, Anti HCV, HIV, IgM e IgG anti toxoplasma, hemograma completo, EPF, exame de urina rotina dos pais e irmãos, e outros. Muitas vezes a biópsia renal é que vai esclarecer o diagnóstico, sendo necessário o encaminhamento ao nefrologista pédiátrico. 4-Para o diagnóstico da causa da hematúria não glomerular é fundamental a realização de um Ultra Som de boa qualidade, além da urocultura, calciúria e uricosúria de 24 horas.
Pergunta realizada em 21/01/2005 00:00
Como tratar calculose renal em crianças com menos de 4 anos.
Respondida em 21/01/2005 00:00
Para tratar calculose renal em crianças com menos de 4 anos deve ser feito todo o estudo metabólico da urina para identificar a causa da calculose. Para isso utilizamos um protocolo: · Urina de 24 horas: duas ou três amostras coletadas em dias diferentes, para dosagem de: creatinina, cálcio, ácido úrico, citrato, fosfato, oxalato, magnésio, cistina qualitativa; uma amostra para dosagem de hidroxiprolina, piridinolina e deoxipiridinolina. · Urina de segunda micção matinal colhida com jejum: duas ou três amostras para medida do pH urinário avaliada no gasômetro, determinação dos valores da relação cálcio/creatinina e determinação dos valores de ácido úrico segundo a fórmula de SIMKIN, et al., (1979): Uau x Scr (mg/dl) onde: Ucr Uau: concentração de ácido úrico na urina em mg/dl Scr: concentração de creatinina sérica em mg/dl Ucr: concentração de creatinina na urina em mg/dl · Urina de segunda micção matinal colhida com jejum: uma amostra para dosagem do N telopeptídeo. · Uma amostra de urina para sedimentoscopia, pesquisa de dismorfismo eritrocitário, gram de gota de urina não centrifugada, urocultura e analisada conforme a rotina utilizada. · Sangue venoso: duas amostras coletadas em jejum e em dias diferentes, para dosagem de: creatinina, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, ácido úrico e magnésio; uma amostra para hemograma, gasometria venosa e dosagem de sódio, cloro, potássio, uréia e osteocalcina. · Exame parasitológico de fezes · Ultra som renal e de vias urinárias · Radiografia simples de abdome Após o estudo faz-se o diagnóstico metabólico e trata-se de acordo com a alteração encontrada.